Eu não sabia a volta que a minha vida iria dar até eu parar aqui, onde eu estou. Eu queria, eu quis tanto, e eu planejei, e eu chorei, mas saber, saber mesmo, eu não sabia. Eu passava em frente à firma colorida todos os dias a caminho da oficina. No início eu olhava sofrida, magoada, depois confiante de que uma hora ou outra eu voltava. Abria um sorriso meio que em tom de ameaça e dizia baixinho, pra mim mesma, mas mais pra eles. Me aguardem.
E a certeza foi se esvaindo, e tudo foi ficando embaçado e distante. E eu descobri coisas novas, gente nova. Uma hora eu volto, eu pensava, mas a pressa estava desaparecendo. E de repente eu coloquei na cabeça de que era obrigação minha me desvencilhar, pra poder seguir adiante sem olhar pra trás. E, novamente, eu engasguei com choro. Isso foi na terapia.
Uma semana depois eles me ligaram. E agora eu estou aqui. Rodeada de geniozinhos de todos os lados, tendo que estudar um tantão pra estar à altura deles, mas feliz da vida. Toda hora alguém vem me dizer que está feliz com minha volta. A alguns metros do Daniel, amigo querido, a alguns andares da Ju, amiga querida. A encontros no elevador com gerentes com e sem covinhas.
Almocei com eles, hoje. A equipe antiga. E foi como se eu nunca tivesse saído. Se isso não for amor em sua forma mais pura, eu não sei de mais nada.
Tirando as saudades das minha geniazinhas favoritas. Coração até dói. Juro.
Hoje, uma das meninas coloridas da equipe me perguntou da gênias. E eu contei que a gente é mó legal, e que a gente sai pra tomar martinis, e que é tudo muito lindo mesmo. E ela. Ai, elas parecem tão legais. Me leva junto um dia? Eu disse que sim, que levava. Mas é ruim, hein? Tá achando que basta querer e é inserida, assim, no grupo? Nem pensar. O potinho onde eu guardo essas não tem espaço sobrando não.
E a certeza foi se esvaindo, e tudo foi ficando embaçado e distante. E eu descobri coisas novas, gente nova. Uma hora eu volto, eu pensava, mas a pressa estava desaparecendo. E de repente eu coloquei na cabeça de que era obrigação minha me desvencilhar, pra poder seguir adiante sem olhar pra trás. E, novamente, eu engasguei com choro. Isso foi na terapia.
Uma semana depois eles me ligaram. E agora eu estou aqui. Rodeada de geniozinhos de todos os lados, tendo que estudar um tantão pra estar à altura deles, mas feliz da vida. Toda hora alguém vem me dizer que está feliz com minha volta. A alguns metros do Daniel, amigo querido, a alguns andares da Ju, amiga querida. A encontros no elevador com gerentes com e sem covinhas.
Almocei com eles, hoje. A equipe antiga. E foi como se eu nunca tivesse saído. Se isso não for amor em sua forma mais pura, eu não sei de mais nada.
Tirando as saudades das minha geniazinhas favoritas. Coração até dói. Juro.
Hoje, uma das meninas coloridas da equipe me perguntou da gênias. E eu contei que a gente é mó legal, e que a gente sai pra tomar martinis, e que é tudo muito lindo mesmo. E ela. Ai, elas parecem tão legais. Me leva junto um dia? Eu disse que sim, que levava. Mas é ruim, hein? Tá achando que basta querer e é inserida, assim, no grupo? Nem pensar. O potinho onde eu guardo essas não tem espaço sobrando não.
2 comentários:
Não é a do cabelo vermelho, néam? Essa tá fora do perfil. Esbarra em todos os filtros.
Adoro colocar pessoas no potinho. Só não pode esquecer de fazer uns furinhos na tampa. :/
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