eu tenho uma pesquisa pra ler pro trabalho. fora a pesquisa, eu tenho um livro emprestado da menina colorida, o livro que ela disse, sorrindo, que serve de guia quando ela tem alguma dúvida séria sobre trabalho. tipo de coisa que eu preciso ler, né? tem ainda o outro livro, que eu tantas vezes comecei e parei. que o gerente de covinhas me mandou ler, lá atrás, em 2009, quando ficar na firma colorida ainda era o meu grande objetivo de vida. ainda é.
eu tenho uma bagunça pra organizar. começo a me dar conta da incrível quantidade de coisas que eu acumulo, que não uso, mas que estão ali. meus livros. preciso prender as estantes na parede, desmontar o móvel de módulos pra fazer novos móveis e espalhar pela casa. preciso organizar meus papéis e priorizar, dentre as minhas coisas, o que pode ser arquivado lá na cidade siderúrgica, e liberar espaço no apartamento querido.
tenho que consertar as dobradiças, que eu fiz o favor de quebrar quando descobri a brincadeira incrível que é operar uma desparafusadeira elétrica. chamar pintor, definir a cor do tapete da sala, ver metragem para as cortinas. tenho que mudar minha cama de posição de novo, a quinta vez em três meses, porque o sol bate no meu olho e, do jeito que eu distribuí os móveis, não vai haver espaço para a mesa que eu quero colocar no meu quarto.
um mundo de coisas pra fazer, eu tenho.
não faço nada. a casa está cheia de amigos, sempre, e eu prefiro ficar na sala, esparramada no sofá roxo, discutindo coisas mais interessantes. prefiro ir pro computador, falar no gtalk com queridos antigos e queridos novos. prefiro ir beber martinis com minhas gênias coloridas, e falar mal da evil manager até que um silêncio constrangedor se estabeleça, junto com a certeza de que vamos todas pro inferno. prefiro sentar ao lado da roomie fofa e definir as próximas festas, e discutir big brother, e os dramas da novela.
disciplina. tem, mas acabou.
mas amanhã recomeça. tem que.
eu tenho uma bagunça pra organizar. começo a me dar conta da incrível quantidade de coisas que eu acumulo, que não uso, mas que estão ali. meus livros. preciso prender as estantes na parede, desmontar o móvel de módulos pra fazer novos móveis e espalhar pela casa. preciso organizar meus papéis e priorizar, dentre as minhas coisas, o que pode ser arquivado lá na cidade siderúrgica, e liberar espaço no apartamento querido.
tenho que consertar as dobradiças, que eu fiz o favor de quebrar quando descobri a brincadeira incrível que é operar uma desparafusadeira elétrica. chamar pintor, definir a cor do tapete da sala, ver metragem para as cortinas. tenho que mudar minha cama de posição de novo, a quinta vez em três meses, porque o sol bate no meu olho e, do jeito que eu distribuí os móveis, não vai haver espaço para a mesa que eu quero colocar no meu quarto.
um mundo de coisas pra fazer, eu tenho.
não faço nada. a casa está cheia de amigos, sempre, e eu prefiro ficar na sala, esparramada no sofá roxo, discutindo coisas mais interessantes. prefiro ir pro computador, falar no gtalk com queridos antigos e queridos novos. prefiro ir beber martinis com minhas gênias coloridas, e falar mal da evil manager até que um silêncio constrangedor se estabeleça, junto com a certeza de que vamos todas pro inferno. prefiro sentar ao lado da roomie fofa e definir as próximas festas, e discutir big brother, e os dramas da novela.
disciplina. tem, mas acabou.
mas amanhã recomeça. tem que.
Nenhum comentário:
Postar um comentário