In the meantime, eu vou quase acreditando que o universo me ama.
Quase nada. Eu super acredito que o universo me ama. Deixa eu contar.
Meu telefone tocou na semana passada, e era lá da minha querida e saudosa firma colorida. Não era o gerente de covinhas, era a equivalente dele numa outra área. E ela me queria.
Pausa pra barulho de torcida em estádio lotado.
Então, aparentemente, o bom filho à casa torna. Eles me querem pra janeiro, pra fazer um troço que eu super acredito, um projeto super legal. Sem prazo, tudo bonitinho. Dessa vez, a porta é de entrada. E de entrada, apenas.
Estarei a alguns andares do gerente de covinhas e de todos os meus queridos. Estarei a alguns metros do Daniel, que levou o troféu melhor aquisição do ano de 2009, por todos os scripts feitos, todas as horas de msn, todos os cafés de starbucks. Amigo de verdade é assim. Surge do nada, e quando você nota tá ali, instalado, indispensável. Muito da minha volta tem o dedo dele. Ele ficou lembrando galerê que eu existia e queria voltar. Durante os últimos seis meses.
Então, valeu aê, 2009. Vai terminar bem do jeito que eu queria, bem do jeito que eu super acho que fiz por merecer. Deu uma volta completa, parou onde precisava parar.
Vou fazer novos amigos, novos queridos. Me meter a jogar guitar hero com os geeks todos, porque esse é o andar dos geeks. Também é o andar onde ficam os jornalistas, o galerê que produz o conteúdo propriamente dito. Só outro dia eu contei 7 caras interessantes. 7. Em 20 minutos, sabe? Imagina a quantidade de covinhas que eu vou ver por ali? Sério?
E ainda tem a coisa incrível e maravilhosa que vai ser olhar na cara da evil manager e dizer que o galerê do maior portal de internet desse país confia que eu sou multitarefa e me quer por lá de novo. Sabe como é, né? Ninja. Como eu vinha dizendo que era e ela debochava. Vamos ver quem ri por último.
E ainda tem a história incrível e digna de comédia romântica de sessão da tarde, comigo no papel que naturalmente caberia a Molly Ringwald. Coisa rica, conto depois. Só digo uma coisa. Goosebumps.
Quase nada. Eu super acredito que o universo me ama. Deixa eu contar.
Meu telefone tocou na semana passada, e era lá da minha querida e saudosa firma colorida. Não era o gerente de covinhas, era a equivalente dele numa outra área. E ela me queria.
Pausa pra barulho de torcida em estádio lotado.
Então, aparentemente, o bom filho à casa torna. Eles me querem pra janeiro, pra fazer um troço que eu super acredito, um projeto super legal. Sem prazo, tudo bonitinho. Dessa vez, a porta é de entrada. E de entrada, apenas.
Estarei a alguns andares do gerente de covinhas e de todos os meus queridos. Estarei a alguns metros do Daniel, que levou o troféu melhor aquisição do ano de 2009, por todos os scripts feitos, todas as horas de msn, todos os cafés de starbucks. Amigo de verdade é assim. Surge do nada, e quando você nota tá ali, instalado, indispensável. Muito da minha volta tem o dedo dele. Ele ficou lembrando galerê que eu existia e queria voltar. Durante os últimos seis meses.
Então, valeu aê, 2009. Vai terminar bem do jeito que eu queria, bem do jeito que eu super acho que fiz por merecer. Deu uma volta completa, parou onde precisava parar.
Vou fazer novos amigos, novos queridos. Me meter a jogar guitar hero com os geeks todos, porque esse é o andar dos geeks. Também é o andar onde ficam os jornalistas, o galerê que produz o conteúdo propriamente dito. Só outro dia eu contei 7 caras interessantes. 7. Em 20 minutos, sabe? Imagina a quantidade de covinhas que eu vou ver por ali? Sério?
E ainda tem a coisa incrível e maravilhosa que vai ser olhar na cara da evil manager e dizer que o galerê do maior portal de internet desse país confia que eu sou multitarefa e me quer por lá de novo. Sabe como é, né? Ninja. Como eu vinha dizendo que era e ela debochava. Vamos ver quem ri por último.
E ainda tem a história incrível e digna de comédia romântica de sessão da tarde, comigo no papel que naturalmente caberia a Molly Ringwald. Coisa rica, conto depois. Só digo uma coisa. Goosebumps.
Um comentário:
Dialogues. Dialogues. Give us the dialogues.
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