Vim aqui contar rapidinho.
A viagem de feriadão foi com queridos da (ex) firma colorida. Queridos que viraram amigos e já constam na minha listinha de melhores aquisições de 2009. Pois bem. Eu odeio praia. Fui por causa deles.
Daí, tinha lá o *gerente de covinhas*. Quem lê esse blog há algum tempo, sabe da minha fascinação com covinhas. E sabe também o tanto que a criatura me desconcertava em ambiente corporativo. Gerente de covinhas levou a mulher e a filha. A filha adulta, leitora de Harry Potter e Crepúsculo, que ele teve quando ainda era quase criança. Porque ele é novo, bastante novo. Não é tipo coroa que eu fico achando gato, não.
Então, me pus a observar a família. Pra entender, né? Aquela pessoa de covinhas em outro contexto. Eu estava mais interessada em conhecer a mulher dele, *o mito*. Pra começar que eles não são casados, e ele se refere a ela como namorada, mesmo morando juntos há 13 anos e tendo uma filha. Será medo do rótulo? Pra mim, aquilo ali era pretty much um casamento. Sorry, covinhas.
A mulher dele é bonita, mas uma beleza normal. Dessas atingíveis. Dessas que você não se surpreende, e até meio que se decepciona, dadas as expectativas criadas em torno. A mulher dele é legal. Muito legal. E ela cozinhou um treco com cream cheese que era bem bom, e era ridiculamente fácil, e se eu for ali na cozinha, eu super faço igualzinho. Ela é bem nova mesmo. Eu lembrei de um dia, lá na época que eu trabalhava bem do lado dele, que a gente tava falando de Juno. Ele disse que tinha chorado o filme todo, e eu - a insensível - zoei. Qual é, o filme nem é nada de mais. É um bom filme. Mas chorar? Qual é?
E ele disse que Juno era a história da vida dele. Ele teve a filha com 20 anos, e a mulher dele devia ter uns 18. Deve ter sido barra pesada, mas deu tudo certo, e eu assisti a grandes discussões entre ele e a menina sobre qual seria a próxima banda a ser tocada no guitar hero. Tipo de discussão boa de assistir, tipo de entrosamento legal mesmo entre pai e filha. Coisa de diferença pequena de idade, imagino. Eu jamais discutiria bandas emo com meu pai. Eles discutem.
Então, voltando à mulher dele. Ela é bonita, de um jeito normal. Magra, corpo legal, ok. Normal. Nada acima da média. Simpática e cozinhou o treco lá de cream cheese. Mas aí eu descobri o maior ativo da criatura, além de toda uma vida com ele, de saber fazer investimento de médio prazo, já que aos 20 anos ele não era o que ele é, hoje, aos 34 (trust me, eu vi as fotos). Isso que é visão de futuro, eu diria.
Ela tem doutorado em alguma coisa que eu esqueci o nome, mas que é relacionado com a cura do câncer. Ela estava falando sobre experiências com camundongos, e eu só lembrava da Julinha fazendo discursos contra testes em animais. Acho que pra salvar vidas e lutar contra doenças pode, né? Só maquiagem que não. Então ela estava falando que existe um controle bem rígido, e que ela sabia exatamente quantos camundongos já havia matado. 586. E eu. Mas você se apegou a eles, por isso sabe do número exato? E ela. Não, isso é controle da instituição. Eu jamais me apeguei a eles. Quando eu estava injetando neles... - e nessa hora eu interrompi. Injetando o que? Tumor, ela disse. Ela injeta tumores em camundongos e faz estudos detalhados sobre como as coisas acontecem depois disso. Pra curar o câncer do mundo.
Eu acho muito digno que ela seja casada com o covinhas. Muito digno mesmo.
A viagem de feriadão foi com queridos da (ex) firma colorida. Queridos que viraram amigos e já constam na minha listinha de melhores aquisições de 2009. Pois bem. Eu odeio praia. Fui por causa deles.
Daí, tinha lá o *gerente de covinhas*. Quem lê esse blog há algum tempo, sabe da minha fascinação com covinhas. E sabe também o tanto que a criatura me desconcertava em ambiente corporativo. Gerente de covinhas levou a mulher e a filha. A filha adulta, leitora de Harry Potter e Crepúsculo, que ele teve quando ainda era quase criança. Porque ele é novo, bastante novo. Não é tipo coroa que eu fico achando gato, não.
Então, me pus a observar a família. Pra entender, né? Aquela pessoa de covinhas em outro contexto. Eu estava mais interessada em conhecer a mulher dele, *o mito*. Pra começar que eles não são casados, e ele se refere a ela como namorada, mesmo morando juntos há 13 anos e tendo uma filha. Será medo do rótulo? Pra mim, aquilo ali era pretty much um casamento. Sorry, covinhas.
A mulher dele é bonita, mas uma beleza normal. Dessas atingíveis. Dessas que você não se surpreende, e até meio que se decepciona, dadas as expectativas criadas em torno. A mulher dele é legal. Muito legal. E ela cozinhou um treco com cream cheese que era bem bom, e era ridiculamente fácil, e se eu for ali na cozinha, eu super faço igualzinho. Ela é bem nova mesmo. Eu lembrei de um dia, lá na época que eu trabalhava bem do lado dele, que a gente tava falando de Juno. Ele disse que tinha chorado o filme todo, e eu - a insensível - zoei. Qual é, o filme nem é nada de mais. É um bom filme. Mas chorar? Qual é?
E ele disse que Juno era a história da vida dele. Ele teve a filha com 20 anos, e a mulher dele devia ter uns 18. Deve ter sido barra pesada, mas deu tudo certo, e eu assisti a grandes discussões entre ele e a menina sobre qual seria a próxima banda a ser tocada no guitar hero. Tipo de discussão boa de assistir, tipo de entrosamento legal mesmo entre pai e filha. Coisa de diferença pequena de idade, imagino. Eu jamais discutiria bandas emo com meu pai. Eles discutem.
Então, voltando à mulher dele. Ela é bonita, de um jeito normal. Magra, corpo legal, ok. Normal. Nada acima da média. Simpática e cozinhou o treco lá de cream cheese. Mas aí eu descobri o maior ativo da criatura, além de toda uma vida com ele, de saber fazer investimento de médio prazo, já que aos 20 anos ele não era o que ele é, hoje, aos 34 (trust me, eu vi as fotos). Isso que é visão de futuro, eu diria.
Ela tem doutorado em alguma coisa que eu esqueci o nome, mas que é relacionado com a cura do câncer. Ela estava falando sobre experiências com camundongos, e eu só lembrava da Julinha fazendo discursos contra testes em animais. Acho que pra salvar vidas e lutar contra doenças pode, né? Só maquiagem que não. Então ela estava falando que existe um controle bem rígido, e que ela sabia exatamente quantos camundongos já havia matado. 586. E eu. Mas você se apegou a eles, por isso sabe do número exato? E ela. Não, isso é controle da instituição. Eu jamais me apeguei a eles. Quando eu estava injetando neles... - e nessa hora eu interrompi. Injetando o que? Tumor, ela disse. Ela injeta tumores em camundongos e faz estudos detalhados sobre como as coisas acontecem depois disso. Pra curar o câncer do mundo.
Eu acho muito digno que ela seja casada com o covinhas. Muito digno mesmo.
7 comentários:
Eu entendo o uso dos ratinhos para a cura do câncer. Mas eu tenho pena deles. T_T
Boa Tarde,
ótimo seu Blog.
Pode me adicionar no msn?
junior.molezine@ig.com.br
Abraços,
Gerson
Ai, Ç, pára que eu tô confundindo tudo. O de covinhas não é o do msn?
Tô misturando as bolas? :D
Rô é Losille, mas isso vc sabe né?
Menina. Rô é Losille? Descoberta do dia. \o/
Então, deixa eu explicar. Covinhas são muitas. Esse era o Gerente de Covinhas, chefe lá na firma colorida. Nunca peguei esse não.
Teve outro covinhas, mas é caso encerrado. Pessoas diferentes. Com covinhas em comum.
O covinhas do msn era o chefe. E eu dei molinho pra ele, se bem me lembro. Mas parei aí.
Só falta serem beatlemaníacos pra configurarem o benchmark couple.
Gente, olha quem eu encontro aqui! Luiiiiiz! Losiiiiiille! Amo.
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