ele perguntou onde eu estava. eu disse, no trabalho.
e ele me perguntou se podia dar uma passadinha por lá. deixei.
ele falou. eu levo 22 minutos até aí. e ele levou.
exatamente 22 minutos depois, eu entrava no carro dele.
continuamos naquela. duplo twist carpado, ele não vai conseguir o que quer. já se foram 4 dates. dessa vez, ele chegou diferente. tirou a barba, deixou o rosto bonito aparecer. eu nunca entendi o motivo daquela barba, fazendo ele parecer 10 anos mais velho. além da nova cara, ele lançou uma nova personalidade.
e é aí que a nossa heroína precisa ficar esperta.
ele não estava chato, não estava raso, não foi arrogante, nem convencido. não falou de carros ou de câmeras, fez perguntas, estabeleceu conversa. se mostrou interessado nos meus assuntos, foi carinhoso, foi fofo.
***warning***
e eu me vi achando ele legal. pela primeira vez. agora sim, houston, we might have a problem. enquanto eu achar ele cretino, raso, bobinho, beleza. podemos nos divertir. nos divertimos. cair na conversa dele, outros quinhentos.
***talvez eu tenha caído na conversa***
diante de tal situação, temos duas opções. todas as duas levam ao mesmo fim.
o fim.
opção 1. eu, aflita com esse cara legal que surgiu sabe-se lá de onde (e que no fundo no fundo, continua cretino, pronto pra me abandonar no dia seguinte), corro para as montanhas. isso sim é perigo.
opção 2. lanço a summer e me divirto, e cedo logo às investidas, o que também não poderia ser considerado esforço, anyway, pra deixar ele livre para correr para as montanhas para todo o sempre.
antes que eu me machuque. né?
e ele me perguntou se podia dar uma passadinha por lá. deixei.
ele falou. eu levo 22 minutos até aí. e ele levou.
exatamente 22 minutos depois, eu entrava no carro dele.
continuamos naquela. duplo twist carpado, ele não vai conseguir o que quer. já se foram 4 dates. dessa vez, ele chegou diferente. tirou a barba, deixou o rosto bonito aparecer. eu nunca entendi o motivo daquela barba, fazendo ele parecer 10 anos mais velho. além da nova cara, ele lançou uma nova personalidade.
e é aí que a nossa heroína precisa ficar esperta.
ele não estava chato, não estava raso, não foi arrogante, nem convencido. não falou de carros ou de câmeras, fez perguntas, estabeleceu conversa. se mostrou interessado nos meus assuntos, foi carinhoso, foi fofo.
***warning***
e eu me vi achando ele legal. pela primeira vez. agora sim, houston, we might have a problem. enquanto eu achar ele cretino, raso, bobinho, beleza. podemos nos divertir. nos divertimos. cair na conversa dele, outros quinhentos.
***talvez eu tenha caído na conversa***
diante de tal situação, temos duas opções. todas as duas levam ao mesmo fim.
o fim.
opção 1. eu, aflita com esse cara legal que surgiu sabe-se lá de onde (e que no fundo no fundo, continua cretino, pronto pra me abandonar no dia seguinte), corro para as montanhas. isso sim é perigo.
opção 2. lanço a summer e me divirto, e cedo logo às investidas, o que também não poderia ser considerado esforço, anyway, pra deixar ele livre para correr para as montanhas para todo o sempre.
antes que eu me machuque. né?