a questão toda é. o segundo menino era muito, muito legal.
eu não sabia. eu não tinha como saber. eu só via ele pelos elevadores, e eu nem nunca achei que ele estivesse me observando. eu me lembro do dia que eu o vi pela primeira vez. quais são as chances de alguém se lembrar da primeira vez em que vê outra pessoa?
faz uns três meses, e eu estava no elevador, subindo. o elevador parou no sétimo andar, abriu as portas, e ele estava ali. provavelmente querendo descer, porque ele não entrou. houve aqueles 3 segundos em que a gente se olhou, ele do lado de fora, eu do lado de dentro. eu achei que ele parecia com martim, e cismei que martin trabalhava na firma. eu andava meio obcecada. o elevador fechou as portas, eu terminei de subir, ele provavelmente desceu.
houve esse momento. e eu me lembro.
na festa, ele contou que me observava há uns seis meses, e que apostava que eu nunca tinha visto ele por ali. e eu contei que já tinha, sim, e citei o dia do elevador.
fomos ao cinema. jantamos. ele me buscou e me levou em casa. mãos dadas. eu não sei andar de mãos dadas. não consigo. toda uma vida sem a mão de alguém na outra ponta. o menino jornalista é mais novo, meio moleque, no bom sentido. uma coisa mais leve. o que faz com que eu realmente acredite que isso não vai pra frente.
eu não sabia. eu não tinha como saber. eu só via ele pelos elevadores, e eu nem nunca achei que ele estivesse me observando. eu me lembro do dia que eu o vi pela primeira vez. quais são as chances de alguém se lembrar da primeira vez em que vê outra pessoa?
faz uns três meses, e eu estava no elevador, subindo. o elevador parou no sétimo andar, abriu as portas, e ele estava ali. provavelmente querendo descer, porque ele não entrou. houve aqueles 3 segundos em que a gente se olhou, ele do lado de fora, eu do lado de dentro. eu achei que ele parecia com martim, e cismei que martin trabalhava na firma. eu andava meio obcecada. o elevador fechou as portas, eu terminei de subir, ele provavelmente desceu.
houve esse momento. e eu me lembro.
na festa, ele contou que me observava há uns seis meses, e que apostava que eu nunca tinha visto ele por ali. e eu contei que já tinha, sim, e citei o dia do elevador.
fomos ao cinema. jantamos. ele me buscou e me levou em casa. mãos dadas. eu não sei andar de mãos dadas. não consigo. toda uma vida sem a mão de alguém na outra ponta. o menino jornalista é mais novo, meio moleque, no bom sentido. uma coisa mais leve. o que faz com que eu realmente acredite que isso não vai pra frente.
o que não me impede de aproveitar o passeio.
e, vou dizer. que passeio. :)
e, vou dizer. que passeio. :)
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