quarta-feira, 31 de agosto de 2011


parece que foi 2009 que veio e me atropelou de novo. dessa vez um atropelo diferente, meio controlado. de semelhante, a mesma inquietação, a mesma incapacidade de ficar parada no mesmo lugar, vendo o chão firmar de um jeito perigoso, desses que acimentam a gente e impedem o movimento.

comigo não, violão.

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