Andaram dizendo que meus posts estão chatos. Fiquei profundamente magoada, ferida de morte mesmo. Não que eu nutra inseguranças com relação a eles, não mesmo. Se tem algo que eu sei fazer, é escrever. É meu trabalho no mundo real. Eu já faço textos esperando aprovação o dia inteiro, o tempo todo. Escrevo esperando um "sim", ou um "não", ou correções. Se eu escrevesse mal, não estaria trabalhando.
Eu leio blogs há anos. Alguns posts são excelentes, alguns são médios, alguns totalmente desinteressantes. Jamais eu comentei um post, de qualquer pessoa que fosse, criticando, dizendo gostei ou não gostei. Eu comento o assunto, caso tenha algo a dizer. Senão, valeu a visita, no comments at all.
E eu não quero começar a escrever esperando a aprovação de ninguém. Já basta isso em horário comercial, sério. Mesmo. Então, se eu for chata, ignorem. Se eu não fizer um texto absurdamente legal ou divertido, ignorem. Não é concurso. Não é avaliação, não é competição entre os meus textos e os da outra garota. Eu adoro os textos da outra garota, muito mesmo. Odiaria competir com eles.
E eu já fiz o momento tréplica uma vez, criticando a crítica do Mister P, um dia, lá no histórico. Era fácil criticar o engraçadinho, ele tem telhado de vidro. Posso brigar e espernear com qualquer um, discutir. Pra mim, nenhuma discussão nunca está acabada. Eu sempre tenho algo a dizer, preciso ter a palavra final. É minha. Posso ser realmente irritante com isso, deixar as pessoas malucas, só porque preciso mesmo convencê-las de que eu estou certa. Mas talvez eu não esteja, e alguns textos sejam chatos. Outros não.
Se quiserem me atacar, digam que eu sou chata, não os textos. Anotem a dica. Digam que eu irrito, que minha companhia incomoda, que meus quadris não têm jeito, não importa quantos quilos eu perca. Falem que eu pareço forçada, que ando desengonçada, que me visto mal e minha postura é péssima. Que eu falo muito palavrão, sou de lua, reclamo de tudo. Digam que eu não aceito críticas. Que eu não aceito ser contrariada, que não vejo quando erro, que sou orgulhosa, péssima pessoa. Que eu desperdiço água, incomodo os vizinhos, ignoro limites. Digam que eu maltrato golfinhos e mato cabrinhas bebê em troca de bolsas deslumbrantes. Mas jamais, jamais, maltratem meu textos.
Eu leio blogs há anos. Alguns posts são excelentes, alguns são médios, alguns totalmente desinteressantes. Jamais eu comentei um post, de qualquer pessoa que fosse, criticando, dizendo gostei ou não gostei. Eu comento o assunto, caso tenha algo a dizer. Senão, valeu a visita, no comments at all.
E eu não quero começar a escrever esperando a aprovação de ninguém. Já basta isso em horário comercial, sério. Mesmo. Então, se eu for chata, ignorem. Se eu não fizer um texto absurdamente legal ou divertido, ignorem. Não é concurso. Não é avaliação, não é competição entre os meus textos e os da outra garota. Eu adoro os textos da outra garota, muito mesmo. Odiaria competir com eles.
E eu já fiz o momento tréplica uma vez, criticando a crítica do Mister P, um dia, lá no histórico. Era fácil criticar o engraçadinho, ele tem telhado de vidro. Posso brigar e espernear com qualquer um, discutir. Pra mim, nenhuma discussão nunca está acabada. Eu sempre tenho algo a dizer, preciso ter a palavra final. É minha. Posso ser realmente irritante com isso, deixar as pessoas malucas, só porque preciso mesmo convencê-las de que eu estou certa. Mas talvez eu não esteja, e alguns textos sejam chatos. Outros não.
Se quiserem me atacar, digam que eu sou chata, não os textos. Anotem a dica. Digam que eu irrito, que minha companhia incomoda, que meus quadris não têm jeito, não importa quantos quilos eu perca. Falem que eu pareço forçada, que ando desengonçada, que me visto mal e minha postura é péssima. Que eu falo muito palavrão, sou de lua, reclamo de tudo. Digam que eu não aceito críticas. Que eu não aceito ser contrariada, que não vejo quando erro, que sou orgulhosa, péssima pessoa. Que eu desperdiço água, incomodo os vizinhos, ignoro limites. Digam que eu maltrato golfinhos e mato cabrinhas bebê em troca de bolsas deslumbrantes. Mas jamais, jamais, maltratem meu textos.
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