Eu tava aqui fazendo um exercício, em termos de medir os ganhos dos últimos 3 anos. Não ganhos materiais, até porque nem ia ser lá muita coisa. Tava pensando em termos de pessoas. Eu tenho isso de, de vez em quando, me dar conta de que algumas pessoas são minhas favoritas no mundo todo, naquele momento. Muitas das vezes, são pessoas que surgiram recentemente. Tipo, eu começo o ano sem fazer idéia de que fulano existe, e no fim do ano, fulano é pessoa querida por demais, favorita mesmo. Não interessa muito se a amizade vai durar pelo resto da vida, não interessa muito se dali a seis meses a gente vai estar afastado, ou brigando, ou se alfinetando, ou rindo juntos. Eu entendo bem que relações são circunstanciais, e que as pessoas são arranjos temporários.
Em 2006, meus ganhos incríveis foram os amigos do MBA, quatro pessoas que eu pesquei no meio de uma pequena multidão de gente que não me interessava. Rolaram churrascos, rolaram amigos-ocultos, festinhas, chopes, essas coisas que shiny happy people gosta de fazer pra praticar amizade. Faltei a cada um deles. Com orgulho. Eu saia, sim, mas com essas quatro pessoas, quatro amigos queridos que eu mantenho na minha vida até hoje, e que vou encontrar na semana que vem, quando eu pisar no Rio de Janeiro exclusivamente para vê-los. 2006 me trouxe o Veneceous, e isso é algo realmente incrível, porque Veneceous vai comigo, conversando no MSN, debatendo Britney e mortes de maridos da Suzana Vieira, por toda a vida. 2006 me trouxe, ainda, Frá e Bruno e Samuca. Que estão por aí, por aqui, pertinho, pertinho.
Em 2006, meus ganhos incríveis foram os amigos do MBA, quatro pessoas que eu pesquei no meio de uma pequena multidão de gente que não me interessava. Rolaram churrascos, rolaram amigos-ocultos, festinhas, chopes, essas coisas que shiny happy people gosta de fazer pra praticar amizade. Faltei a cada um deles. Com orgulho. Eu saia, sim, mas com essas quatro pessoas, quatro amigos queridos que eu mantenho na minha vida até hoje, e que vou encontrar na semana que vem, quando eu pisar no Rio de Janeiro exclusivamente para vê-los. 2006 me trouxe o Veneceous, e isso é algo realmente incrível, porque Veneceous vai comigo, conversando no MSN, debatendo Britney e mortes de maridos da Suzana Vieira, por toda a vida. 2006 me trouxe, ainda, Frá e Bruno e Samuca. Que estão por aí, por aqui, pertinho, pertinho.
2006 foi um ano gordo de amigos pra toda a vida.
2007 me trouxe Julinha, e essa vale por um bom número de pessoas. E vai comigo, assim como Veneceous, discutindo coisinhas japonesas, Sylar, Izzie e Meredith, discutindo mercado de trabalho, me ensinando toda vez como é que faz o link abrir outra página, o bendito do target blank. Teve outras pessoas, of course. Ilminha, como não pensar nela? Mas, de resto, salvo só essas duas.
2008 me trouxe gente nova de verdade. Outra cidade, outro mundo. Gente do Rio, de Minas, de São Paulo mesmo. Já contabilizo 4 queridos por toda a vida. E alguns outros com potencial. Mais legal ainda foi 2008 me trazer meio que de volta gente perdida lá em 2003. Não de volta DE VOLTA, mas taí um começo que eu gosto de ver. Um recomeço. Quem sabe pro próximo ano.
Pra 2009, eu espero um ano gordo como foi 2006, com a importância dos que chegaram em 2007 e a novidade dos que vieram em 2008. Gente que eu nem conheço ainda. E, que daqui a um ano, possivelmente, serão favoritas no mundo todo.
3 comentários:
Adoro seu blog, sua escrita. Estou acompanhando e este post em especial transcreveu o que há muito guardo em forma de pensamentos soltos e sentimentos contidos.
=]
vc tb é minha favorita cons. Tem link no delicious, add no favoritos do firefox (em casa e no trabalho), estrelinha no orkut e se meu msn tivesse um grupo chamado -bomtododia- vc ia estar lá, verdinha, todo dia clicada.
=*
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