E ele contava sofrido as suas últimas tragédias amorosas. Contava como o encontro havia sido tão especial que ele não achava que encontraria alguém assim, nunca, nunca, em sua vida. Alguém tão perfeita, tão do jeito que ele queria que alguém fosse. Os olhos meio mareados, falando sobre os desencontros das últimas semanas, sobre o passado dela ter voltado à tona e confundido tudo. E bagunçado algo que era tão simples. E tão bonito, e único. E ela pediu um tempo, e ele, como um bom rapaz, espera. E espera. E sofre. E espera mais um pouquinho.
Não tem coisa mais triste, pra mim, que ver gente sofrida de amor.
Não tem coisa mais triste, pra mim, que ver gente sofrida de amor.
Um comentário:
enough of love, for december.
Postar um comentário