Considerando o meu histórico de ultimamente, eu não vou passar na tal entrevista. Eu já comecei a tentar me acostumar com a idéia, caso resolvam realmente apostar em mim. Não é o lugar que eu queria trabalhar quando decidi largar tudo e vir pra São Paulo. No Rio, eu já fazia o que não gostava. Jogar tudo pro alto faz parecer que eu só devo fazer o que eu gosto, efetivamente. Mas, convenhamos, não é assim que a vida real funciona. E eu tenho tempo para fazer outros acertos de rota. A mudança de cidade já foi um GRANDE acerto de rota.
Daí hoje teve um jantar aqui em casa, para amigas que ainda não tinham vindo ver o apartamento. Um dos namorados presentes trabalha na Converse, e obviamente foi bombardeado com questões sobre falsificações and stuff. Aliás, descobri uma história maravilhosa, sobre o motivo de Converse no Brasil ser All Star. Talvez seja história batida, mas fato é que eu desconhecia. E achei genial. Conto mais tarde, em outro post. Palavra de escoteira.
O engraçado é que ele fica muito contrariado mesmo quando falamos dos tênis falsificados, e me ensinou a, pela sola, identificar um tênis legítimo de um não-legítimo. Os não-legítimos, por assim dizer, têm lá o seu encanto, e ele não teve como discordar. Apenas silenciou. Daí, aproveitei a presença ilustre para pedir informações sobre o tênis que eu mais quero comprar, e que não é fácil assim de encontrar.
Um converse de oncinha, de pelinho. Preciso. Quase desanimo com a idéia de investir no sapato que, caso eu seja raptada pelas paredes cinzas do corporativo, ficará guardado no armário. Mas eu preciso tanto, sabe? Quase condiciono minha felicidade a isso, nesse momento. Um tênis de oncinha. Se eu não for aprovada, ando pelas ruas com ele, e boto foco total em alguma empresa que não se importe que eu me calce com animal print engraçadinho. Se eu for aprovada, o sapato terá um significado especial, um statement de que algumas coisas can’t be taken away from me.
Daí hoje teve um jantar aqui em casa, para amigas que ainda não tinham vindo ver o apartamento. Um dos namorados presentes trabalha na Converse, e obviamente foi bombardeado com questões sobre falsificações and stuff. Aliás, descobri uma história maravilhosa, sobre o motivo de Converse no Brasil ser All Star. Talvez seja história batida, mas fato é que eu desconhecia. E achei genial. Conto mais tarde, em outro post. Palavra de escoteira.
O engraçado é que ele fica muito contrariado mesmo quando falamos dos tênis falsificados, e me ensinou a, pela sola, identificar um tênis legítimo de um não-legítimo. Os não-legítimos, por assim dizer, têm lá o seu encanto, e ele não teve como discordar. Apenas silenciou. Daí, aproveitei a presença ilustre para pedir informações sobre o tênis que eu mais quero comprar, e que não é fácil assim de encontrar.
Um converse de oncinha, de pelinho. Preciso. Quase desanimo com a idéia de investir no sapato que, caso eu seja raptada pelas paredes cinzas do corporativo, ficará guardado no armário. Mas eu preciso tanto, sabe? Quase condiciono minha felicidade a isso, nesse momento. Um tênis de oncinha. Se eu não for aprovada, ando pelas ruas com ele, e boto foco total em alguma empresa que não se importe que eu me calce com animal print engraçadinho. Se eu for aprovada, o sapato terá um significado especial, um statement de que algumas coisas can’t be taken away from me.
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