Eu tenho a mania de separar as pessoas em grupos. Pessoas que gostam de café e pessoas que não gostam. Pessoas que comem carne e pessoas que não comem. Então, tem dois tipos de pessoas, pra tudo. Os dois tipos subdividem-se em outros, que subdividem-se em outros, mas tudo começa lá, nos dois tipos iniciantes.
Tem dois tipos, então. As que gostam de reality shows e as que desprezam. As que desprezam se subdividem em dois grupos outros. As que simplesmente não se interessam e as que se importam o tanto necessário pra querer que eles sejam instintos, junto com seus criadores, participantes e fiéis espectadores. Como eu. As que gostam de realities, por sua vez, também se dividem em grupos. Pessoas que assistem, porque vêem qualquer coisa na televisão. Pessoas que assistem com alguma regularidade e até elegem um preferido entre os participantes. Pessoas que surtam, e gastam seu almoço de trabalho discorrendo sobre votos e formação de panelinhas. Como eu.
Tem dois tipos, então. As que gostam de reality shows e as que desprezam. As que desprezam se subdividem em dois grupos outros. As que simplesmente não se interessam e as que se importam o tanto necessário pra querer que eles sejam instintos, junto com seus criadores, participantes e fiéis espectadores. Como eu. As que gostam de realities, por sua vez, também se dividem em grupos. Pessoas que assistem, porque vêem qualquer coisa na televisão. Pessoas que assistem com alguma regularidade e até elegem um preferido entre os participantes. Pessoas que surtam, e gastam seu almoço de trabalho discorrendo sobre votos e formação de panelinhas. Como eu.
Não tem coisa que eu goste mais na televisão, sério. Não posso nem pensar na hipótese de confinamento de pessoas em condições especiais de temperatura e pressão que fico louca, quero ver, saber qual é. Adoro essa dinâmica. Já vi American Idol, Top Chef, Project Runway. Estou baixando a atual temporada de America’s Next Top Model. Porque, né? Tem que ver. Tudo. O pior é que eu sempre perco. Quase sempre. Eu tenho uma galeria de participantes queridos, e minha preferência muda de acordo com a natureza do reality. Em ANTM, eu sempre torço para a bitch da vez. A que for mais twisted, que desdenhar das outras garotas, desenvolver uma tendência a exagerar no vinho ou na auto-adoração. Nunca vou esquecer a Jade, que demolia a auto-estima das concorrentes e se dizia a grande modelo undiscovered. Ela tinha um cabelo meio ruim, o nariz meio largo e tinha, sei lá, 26 anos. Velha pra ser modelo. Mas tinha também uma confiança absurda, e se achava realmente superior. Eu achava divertido. Quando a casa inteira se virou contra ela, ela gritou: “This is fucking America’s Next Top Model. This is not America’s Next Top Best Friend!” Um dos melhores momentos ever.
Adoro Tyra Banks falando fierce, ou toda aquela rotina do “Two beautiful girls stand before me. The girl that i do not call must immedially return to the house, pack her belongings and go home”, adoro Chef Ramsay dizendo fucking a cada duas palavras e fazendo os concorrentes chorarem como criancinhas depois de um esporro. Adoro o “Move that Bus” gritado pelo Ty em Extreme Makeover Home Edition. A parte das lágrimas e das histórias tristes me cansa um pouco, confesso. Adoro What Not to Wear, adorei Casa dos Artistas, aquela que tinha o Supla chamando o Alexandre Frota de Frotinha. Adoro o Simon Cowell destruindo o resto de segurança de cantores wannabe. Tim Gunn dizendo “Make it work” a cada vez que vê um outfit bizarramente construído. Adorava a Kara Saun chamando carinhosamente o Jay, vencedor de Project Runway, de Jay Bird. Naquela edição eu torcia para o Austin Scarlett, porque ele era adorável, e usava brilho labial cor de rosa. E porque fazia roupas com as quais eu adoraria vestir a minha Barbie há quase 20 anos atrás. Gosh, estou ficando velha. Parei.
Adoro Tyra Banks falando fierce, ou toda aquela rotina do “Two beautiful girls stand before me. The girl that i do not call must immedially return to the house, pack her belongings and go home”, adoro Chef Ramsay dizendo fucking a cada duas palavras e fazendo os concorrentes chorarem como criancinhas depois de um esporro. Adoro o “Move that Bus” gritado pelo Ty em Extreme Makeover Home Edition. A parte das lágrimas e das histórias tristes me cansa um pouco, confesso. Adoro What Not to Wear, adorei Casa dos Artistas, aquela que tinha o Supla chamando o Alexandre Frota de Frotinha. Adoro o Simon Cowell destruindo o resto de segurança de cantores wannabe. Tim Gunn dizendo “Make it work” a cada vez que vê um outfit bizarramente construído. Adorava a Kara Saun chamando carinhosamente o Jay, vencedor de Project Runway, de Jay Bird. Naquela edição eu torcia para o Austin Scarlett, porque ele era adorável, e usava brilho labial cor de rosa. E porque fazia roupas com as quais eu adoraria vestir a minha Barbie há quase 20 anos atrás. Gosh, estou ficando velha. Parei.
Não vejo a hora de começar o Big Brother. Sério.
2 comentários:
mas vc tem uma cara q via muito dawsons creek, vai
nao vejo a hora tb. tô totalmente sem assunto. tipo só na espera.
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