Num mundo ideal, eu, moça prevenida que sou, guardaria dinheiros. É uma questão até óbvia. O contrato da firma tem fim. E é óbvio que eu vou tentar continuar lá, e que nem estou mesmo pretendendo ficar desempregada daqui a 3 meses, ainda que não seja trabalhando no environment coloridinho. Mas é preciso guardar dinheiros, abastecer a poupança caso as vacas magras se anunciem no horizonte. Fiz planos de continuar uma vida regrada nesse período de incertezas. Fiz planos.
Daí acordei num bad hair day. Acordei tensa, e cheguei a conclusão de que já havia passado da hora de cortar os cabelos. Mas ainda não criei em São Paulo a minha rede de serviços, não tenho amiga que indique cabeleireiro camarada e baratinho. E São Paulo, sabe como é. Cabelo é cultura, e é caro. O que eu fiz? Marquei com o cara mais legal ever, o gênio das tesouras, um maluco que, há dois anos, por muitos dinheiros, me deixou com um repicado mó legal. Sabe como é. Cabelo é investimento.
Munida do meu novo corte chanel invertido levemente repicado by Oscar Freire, rumei para o trabalho. E o surto de compras começou. Casaco matelassado preto. Laís, amiga antiga da faculdade, depois inimiga, agora pessoa neutra, coisa que nem vem ao caso, chama esses casacos de rompe viento. Com ênfase do R, e V com som de B. Sotaque espanhol. Casaco fofo comprado, pra quando o inverno chegar, caí de amores por um outro, xadrez, desses de mangas mais curtas, pra usar com segunda pele por baixo. Arrematei. Quando a vida parecia mais fácil, caí de amores por pashminas. Duas. Uma preta, uma gelo. Porque “orna” com as outras coisinhas que eu tenho. E aí lembrei que chegou o tênis de oncinha na lojinha da esquina da minha casa, e eu super tenho que ir lá essa semana garantir o meu. Tenis de oncinha é sonho antigo, esse blog bem sabe.
Faltam ainda as meias calças, os vestidos, os quilos a menos, necessários depois de duas semanas de orgia alimentar. Tudo na to do list.
Daí acordei num bad hair day. Acordei tensa, e cheguei a conclusão de que já havia passado da hora de cortar os cabelos. Mas ainda não criei em São Paulo a minha rede de serviços, não tenho amiga que indique cabeleireiro camarada e baratinho. E São Paulo, sabe como é. Cabelo é cultura, e é caro. O que eu fiz? Marquei com o cara mais legal ever, o gênio das tesouras, um maluco que, há dois anos, por muitos dinheiros, me deixou com um repicado mó legal. Sabe como é. Cabelo é investimento.
Munida do meu novo corte chanel invertido levemente repicado by Oscar Freire, rumei para o trabalho. E o surto de compras começou. Casaco matelassado preto. Laís, amiga antiga da faculdade, depois inimiga, agora pessoa neutra, coisa que nem vem ao caso, chama esses casacos de rompe viento. Com ênfase do R, e V com som de B. Sotaque espanhol. Casaco fofo comprado, pra quando o inverno chegar, caí de amores por um outro, xadrez, desses de mangas mais curtas, pra usar com segunda pele por baixo. Arrematei. Quando a vida parecia mais fácil, caí de amores por pashminas. Duas. Uma preta, uma gelo. Porque “orna” com as outras coisinhas que eu tenho. E aí lembrei que chegou o tênis de oncinha na lojinha da esquina da minha casa, e eu super tenho que ir lá essa semana garantir o meu. Tenis de oncinha é sonho antigo, esse blog bem sabe.
Faltam ainda as meias calças, os vestidos, os quilos a menos, necessários depois de duas semanas de orgia alimentar. Tudo na to do list.
3 comentários:
MELDELS. Parece q essa coisa de compras está no ar. A sorte é que eu tenho realmente muita pena da grana. Ando morrendo por bolsas e sapatenhos da uncle k. Não tenho coragem de comprar. Serei forte. Vou esperar até entrar em promoção. T_T
corte da to do 94) Fazer um BOM corte de cabelo, que seja a minha cara.
Queremos foooooootous!
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